segunda-feira

Fudido com "O" - Sexto Fascículo

Make Up: a espada mágica

A primeira reação àquele trinado, que se pronunciava por detrás das sujas paredes do banheiro feminino, foi fincar o pé no azulejo, como se aquilo fosse derrubar a casa.

Okay, não derrubei porra nenhuma e ainda descolei uma dorzinha incômoda no dedão do pé direito, que latejava em contraponto com o galo que cantava dentro do meu crânio, desde a hora que chifrei o teto. Aquilo compunha um terrível acompanhamento rítmico para a melodia do curupaco que eu andava perseguindo. E ele me maltratando...

Cansada de dar murro em ponta de faca. Que minha mãe não me criou prá ser prego, nem pra chupar prego, recobrei alguma dignidade raspada do fundo do tacho da alma.
Uma Lourona entrou no banheiro ajeitando a calcinha. Trouxe consigo o cheiro quente e misto das suas curvas. Trocamos palavrões amistosos e ela desapareceu numa cabine.

Fui ao espelho.

fssssssssssssssssssssss!!!

Os pelos da nunca se arrepiaram todos, no contato dos meus olhos com meus olhos e toda a fuligem entre um e outro.Fazia tempo...

Enquanto eu me perdia na minhas próprias feições, outrora mais delicadas, a loira ressurgiu. Me divertia tentando enxergar uma beleza esquecida por trás das tristeza todas e ela logo percebeu, me estendeu a mão com rímel, base e batom.

Retocamos juntas a maquiagem. Fazia tempo...

Acertei a altura dos soutien, ensaiei o sorriso. De novo. Sai me pensando linda. Fazia tempo...

terça-feira

Fudido com "O" - Quarto Fascículo

BUCÓLICO BUKOWSKI

No campo.

Um lindo campo de aragens mansas. O Sol doirando dulcemente os matizes, sutis-verdes, de um gramado macio, viçoso.

E até flores! Mil cores de pétalas ponteando o manto esmeralda. Umas brincando de pêndulo com a brisa. Outras, borboletas.

Uma coleira de couro jaz a meus pés. Mas não é minha.
Uma lebre saltita mato afora. Mas não é minha.
De algum lugar, sei do meu dever. Sei que devaneio, e vou atrás dela.

Quase alcançando... o verde desvanesce.


Na latrina.

Outrora verdes campos se refazem em gorfo úmido, vicioso. Fragrância fina da pústula. Por todos os lados, o que eram flores agora eram só caco orgânico e mosca. E eu.

Me levanto tentando espantar uma nuvem de percepção inventada que se formou ao redor da cabeça.

UI! A cabeça, o teto: mais dor.

Entre praguejares, uma melodia se assobia. Depois da parede, esperança.


(c'estnefinitepas, tá ligado?)
Telônios

segunda-feira

eita!
Faz tempo. Alguém com saudades?
Alguém nunca?

Oquei, primiramente peço desculpas pela ausência destas "páginas". Depois, por conta do espírito reincarnante da Páscoa (alguns preferem morto-vivo), anuncio algumas mudanças:
De agora em adiante todo mundo vai ser muito feliz no rolê.
Daqui prá frente, tudo vai ser melhor.

A começar, os textos postados (que merda de palavra, alguém aí conhece uma substituitiva sinônima?) vão ficar mais curtos. Sugestão do camarada Cao-Ão a que acatarei, pois também sou do mato, como o pato e o reggae.

Txt: + curto.+.

Telônios

terça-feira

O Levante Avilucionario

(Ou a trajetória simbólica da Pascoa no imaginario social contemporaneo)*

A Giserda, um dia tranqüila a ciscar, viu uma minhoca estendidinha no pé de uma goiabeira e já foi logo tirando um naco, pegou um teco do rabo dela com uma belisbicada rápida, e lembrou-se de Caroca, que há muito tempo tinha ensinado prá ela a diferença entre a frente e a culatra das minhocas, num daqueles dias cumpridos, mas que o tempo passava sem se fazer sentir, de um jeito que de repente cacarejava sua mãe, aflita por sua única descendente que não virou gemada, nem ovo frito, mexido, porchet, quente, omelete, fios de ovos, clarineve, cola de farinha, ungüento para queimadura a ferro ou fogo, presente de aniversário nem enfeite pascal de qualquer tipo, enfim, chamando a filha para baixo de sua asa.

A galinha Caroca era uma d’Angola que só aparecia na segunda metade do dia, quando ele começa a voltar a ser noite. Giserda já ouvira certa vez por uma rachadura no bico da Velha Caroca, que o dia se dividia em duas partes, na primeira o Reluzente Grande Grão Celeste sobe no telhado da sua granja pra tapar o furos que se abrem de noite, enquanto a chuva tenta entrar para alagar as camas das suas galinhas. tem dias que ele tá mais preguiçoso e quase nem vai trabalhar, ou faz o serviço sem vontade, e nesses dias agente não vê o brilho e nem sente o calor dele trabalhando e a chuva entra pelos buracos que a Gavião Noite fez, e molha tudo.
Na segunda parte dos dias ele desce do telhado, e isso quer dizer que é hora de voltar do trabalho também. Mas todo mundo sabe que tudo isso é bobagem, e que o Grande Grão na verdade se chama Sol e que ninguém precisa saber essas coisas de telhado, basta seguir o Sol sempre que ele sempre vai te trazer para casa. Mas de qualquer jeito, era nessa hora tonta, em que o Sol está no alto de seu telhado e que é quase impossível se achar a própria casa, a não ser belos brados estridentes da Dona Juelheta, era nesses momentos dos dias que a Galinha Caroca dava os bicos pelo terreiro, sempre ciscando devagar, fazendo muitos ruídos que ninguém entende, toda velha e magrela, mas botadera como ninguém e mais sabida das coisas do mundo do que todo mundo.
Era do costume da velha Caroca ajeitar sua cristazinha de gogó como se fosse uma exarpe e passar as tardes quieta, matutando e batendo seus próprios preguinhos, mas de quando em vez pegava alguma galinha por aí para ensinar uns bocados de coisas, passar recomendações e às vezes até alertar um caso perigoso de engorda ou baixa botação.
E foi numa tarde dessas que Giserda aprendeu mais do que tudo o que sabe. Além das peculiaridades anatômicas das minhocas, aprendeu sobre seu Compromisso Inter-espécies de Fecundidade, Planejamento de Ciclos do Cio, e tudo o mais da burocracia cânjica da Previdência Ornitóptera. Foi instruída nas artes femininas das galinhas, nos cuidados com o corpo, no tratar dos pintinhos e principalmente os detalhes da excelentíssima arte de chocar. Mas além desse conhecimento técnico ao qual todas as jovens galinhas são condicionadas, um laço mais forte embaraçou as penas das duas, Caroca e Giserda ,que passaram a passar mais tempo passeando juntas. Tempo em que Caroca passava, a maior parte do tempo, passando seus conhecimentos para Giserda, que muito pouco entendia mas muito muito escutava e apreendia o máximo que podia.

Agora, Giserda, se espantava por lembrar da velha d’Angola, porque também não costumava se lembrar de nada, só muito de vez em quando lhe brotava uma memória sem espora nem crista de coisas que ela já nem se lembra o quê. Mas ela sentia que algo estava mudando, talvez fosse aquilo a que chamam primeira choca, ela já estava mesmo na hora, quase no seu vigésimo semanário, quase completando sua tão esperada maturidade. Será que atingiria sua expectativa de bota? Cem ovos por um ciclo de vida tão breve parece uma coisa desgalinácea, tipicamente humana...
Enquanto chocava esses pensamentos, uma outra coisa chocou-se contra sua cara, e ela sentiu trincar-se a primeira rachadura no seu bico.

-SAI FORA, BIXO IDIOTA

Sentiu-se como se seu cérebro tivesse chocado,
os óio chacoalhado,
as oreia cacarejado
as idéias coalhado.
Crânio rachado
Crachado.


sSSAAAI

Sentiu mais susto que dor,
mas susto também dói um pouco
Suspirou, mas em surto e torpor
Num cargarejo rouco
Foi mas voltou
Pra se roer mais um pouco

Dum clarão que divide o antes e o depois ela reacordou, e só aí atinou que acabava de levar paulada de viola na ponta do bico, e só aí se desbaratinou e desatou a disparar na pauleira em volta da goiaberinha, e só aí é que desatou a correr na direção do Grão Celeste.

E o tampo enorme de violão passou assobiando pela sua cloaca enquanto Giserda fugia toda desparatada. Mas desparafusou o redemoinho das idéias e pôs-se a colocar tudo de volta no devido lugar dentro da cabeça logo que se viu longe do alcance das violadas.E avistou seu agressor, e se recompôs nas esporinhas, e encheu o bico prá retrucar a agressão como quem pede seis ou nove, sabendo que ouviria em troca um generoso:
cAI marreco

E cacarejou como deixando claro que ali não tinha três tento, que agora valia tudo, que fosse lento, mas longo, largo. Cacarejou como se anunciasse ao Último Dia. Disparou na direção do oponente lançando seu brado, e cada pena sua vibrou no seu cacarejo, porque agora cacarejava com muito mais suingue devido ao ferimento que rachou seu bico:
-Busli-bap, budabuda-sei!-

De repente irrompeu-se a fuga da galinha e ela se descobriu com um novo dom: agora podia cantar, não aquelas bostas que cantam os galos pra acordar o Grande Grão e pra cantar de galo. Dizem que o galo canta, mas poucas coisas se parecem menos com um cantar do que aquele ruído estrangulado que vem com o Sol que nasce a cada dia, a cada aniversário, sendo eternamente regurgitado e re-regurgitado, como que fosse hereditário (os Exu que me perdoem).
Sem saber muito bem o mais ou porquê, nem mesmo com que coragem que foi, Giserda, de contente e estasiada com si mesma e aquela alegria que ganhava asas no seu bico, voltou à goiabeira onde agora aquele sujeito que outrora afugentara ela se sentava, rabiscando acordes soltos na viola, e ela desfilou na sua frente mandando uma suingueira sentida só na capela, depois ponteando a harmonia solta das cordas com melismas de montanha russa e assim, sem nada falar, aquele homem de cara simples, camisa clara e pés pretos, os olhos muito mais claros, desculpou-se da Giserda em C maior, que empolgadíssima e nem se lembrando mais da ofensa trinou a introdução de uma nova melodia.
E assim foi, fez-se uma canção de bicho e de gente que ecoou no terreiro inteiro aquela tarde, e cada galinha que ouvisse os acordes daquele berreiro se agitava,primeiro cacarejava, bicava, cagava, cuspia, se depenava, depois atacava os galos, os gatos, os gansos, grasnava, quebrava os próprios ovos, quebrava os ovos das outras, ciscava no cimento e se debatiam num espetáculo esdrúxulo.





Nesse dia viu-se a coisa mais inacreditável que se conta pelas bandas de cá, por toda a região as galinhas em convulsão, e até alguns galos mais aviadados, logo se promoveram a galinhas em resolução e, todas juntas, todas fortes se tornaram galinhas em revolução. Deu-se o dramático episódio da Derocada da Avicultura.
O Movimento Avilucionário logo ganhou simpatizantes e adeptos entre os patos, marrecos, galinhas d’Angola, carijós e apoio da grande maioria da comunidade ovípara doméstica.
Apesar dos esforços humanizantes dos avicultores, que variavam da má fé à boa e velha ultra-violência, o Movimento resistiu, adquirindo o monopólio do mercado de ovos em todo o estado.
Porém, com a ascensão de algumas galinhas dentro do sistema econômico, logo as dissidências começaram a minar a força imponente da União Comercial Avilucionária, que dividiu-se em duas facções: A Frente do Bico Fendido, que defendia práticas de botação em massa por cotas anuais controladas pelos sindicatos e a Granja sem Canja e Aliados, que, tendo conquistado grande estabilidade no mercado de ações, defendia o neoliberalismo. Nos nichos de mercado gerados pela concorrência entre as duas facções da UCA, instalaram-se comunidades alternativas de galinhas carnívoras, vulgarmente chamadas de “vacas-loucas”.
Essas comunidades marginais, muito mal vistas pelo resto da sociedade avicultora, mantinham estreitas relações com morcegos e abutres que foram se consolidando pelo comércio e transporte de carnes e pelos interesses em comum entre essas espécies.
Novos tratados inter-espécies foram consolidados, a velha ordem mundial que mantinha as coisas em ordem agora não vazia valer mais nenhuma ordem, e foi ficando obsoleta frente aos avanços nos mais diversos campos da cultura, tecnologia e das artes que a UCA vinha patrocinando.
Neste fogo-cruzado das corporações Giserda foi esquecida num poleiro de quinta categoria do Projeto Granjapura recebendo uma pensão de merda pelo seu silêncio vitalício que mal dava pra sustentar seus vícios. Ela apostou no seu dom de cantora mas tudo que conseguiu foi algumas noites deprimentes em cabarés decadentes e outras ainda piores cortejando um ganso metido a flamingo com pretensões de produtor em ninhos de fibra sintética.
Adotou o nome não muito artístico de Gilda Lilda, e percorreu muitas granjas de baixo nível atrás do homem da goiabeira, de quem já nem bem se memorava das feições. Semanário atrás de semanário, ela se via cada vez mais parecida com um frango à passarinho. Abandonada por si mesma, cantou, cantou, até sentir dó de si, tomou um calmante, um excitante e ensaiou seu próprio fim afogada em uísque de milho.
Foi em uma dessas noites, penteando as últimas penas secas num camarim fedendo a cloaca, que desenhou em batom-de-bico, num espelho rachado, seu último repertório. Fazendo um esforço sobre-galináceo, repassou todos os segredos enterrados no fundo mais raso da cabeça, cada uma das nuances do doloroso processo da choca e trocou sua última gota de saber por uma dose fatal de alegria sintetizada. Em um devaneio alucinógeno deu cada detalhe da fabricação dos ovos a um coelho sem vergonha que se aproveitou da debilidade de Gilda. Profanou o segredo milenar que cada um dos ovíparos guardou a vida inteira, a tanto custo. Traiu sua espécie, família, gênero, número e grau por uma morte pacífica.
Mergulhada no caos das sensações Giserda passou a eternidade relembrando sua música no paraíso da galinhas, sem dever nada a ninguém, enquanto os coelhos tomavam o poder econômico com a produção, muito mais rápida e eficiente ( pois todos sabemos da fama dos coelhos no que diz respeito à produção e principalmente reprodução ), de ovos de chocolate.

Mais uma vez, a ordem das coisas foi totalmente reformulada, onde lia-se penas e bicos leu-se olhos vermelhos, orelhas compridas e pelo branquinho. Tudo caiu novamente no imutável ciclo das mutações constantes, reconfigurando-se a cada segundo. Em pouco tempo a aparentemente inexorável dominação econômica que os coelhos impuseram teve o mesmo destino de todos os impérios que o precederam e sucederam: sob os governos de Roger Rabbit e Pernalonga ruíram todos os pilares que sustentavam a lógica de mercado ovípara e novas regras vieram para restringir a realidade aos moldes aceitáveis.
Porém ainda hoje, resquícios destes tempos conturbados, em que vivíamos sob a constante censura dos ovos, regulam nossos costumes. Daí vem a expressão “quadrado” como característica condenável além do estranho costume de, neste período de Páscoa, consumirmos ovos de chocolate distribuídos por coelhos, por mais que isso soe totalmente imbecil.


Telônios, pela libertação da galinhas
(uma homenagem a Tito Duarte)

segunda-feira

Fudido com "O" - Terceiro Fascículo

O PÁTIO DA IGREJA

Tem dia que é Sol.


Prum lado e pro outro. Tem um que é Sol, porque brilha, reluz e aquece. O que é verde, amadurece; o triste: esquece. Tem outros que é Sol porque o bagúio frita agente, dá suadouro de derretimento, e é aquele inferno.



Hoje tinha sido assim: inferno frito. A impressão que eu tenho é que esse Sol todo na cabeça, da gente, cozinha os miolos. Amolece as idéia. Agente se amoqueca todo...



E é hélio, se impondo sobre e em todas as coisas, como se não admitisse nada que não fosse ele mesmo. Ofusca, contamina de luz.

E é aquele bafo, que inverte as vontade do povo. Aquele desejo que se inspira no suor dos outros. Uns corpos se exigindo, sem panos.Aí, às vezes é bom; se se tem a quem.

Se não, é só desconforto prá atormentar o cidadão.


No teto, tinha ventilador. Além, fora, a noite. E dentro, calor. Mas dentro, ainda mais dentro, noite de novo. E frio, um pouco de frio.


Mas como eu dizia, chamou-me aquele sujeito do balcão, baforando seu "charuto de coxa", e ele era um hiena.

A fumaça fedia; expandia sua presença pelos quatro cantos do bordel, onipresenciava sua existência naquele ambiente.Ele, me chamando, passou a falar, mesmo não se apresentando nem nada, umas coisas. No supetão logo lançando, atrás daquele fumo forte, as coisas, em tom rouco que arroupeia:"...do Norte que vai um dia vir lobo... ...olhos de sangue nos olho... ...o tu que vai de ter de escavoucar as força..."


e outras bobagem, sempre com esse jeito de quem tá sabendo das coisas, até de mim, mesmo, que eu num sei... aquilo foi me irritando:"Porra, tio, vai se foder!" Lancei, já saindo fora. Daí que ele foi me segurando pelo braço e pôs os olhos dele bem lá no olho dos meus e desbaforou um tanto, grosso, daquele fumacê danado bem na minha fuça.


Tonteei.


No meio daquela neblina súbita, se desprende da minha garganta uma frase cambaia:

"Achque preciss... banheru!"


As ânsia.


A lá que fui, me amparando na coisas e nas pessoas. Pronto, já estava mal visto naquela boatizinha fora da linha. E nem deu nem vinte minutos que eu tava lá...




Carregava a minha cruz, que era alguma coisa lá dentro, querendo me escapulir pela goela. E andava sobre a água, o mijo, os gorfo, e tudo o mais que se encontra entre uma plaqueta que assinala WC e o vaso sanitário.

Confessionário.


Me ajoelhei solene e capenga prá fazer minha oração, e aquilo tudo catapultou-se bucho afora da minha pessoa.


PREPARAR PARA ENTRADA NO HIPERESPAÇO


Vulcanizei-me as tripas com brutalidades e cruezas. A maior confusão. Respingo e ricochete.


*.*.*.*.* estrelinhas.


Abrindo as pestanas, uma coisa primeiro me alarmou: A tampa, imbecil! Tem que levantar a tampa da privada!


Óquei, isso já foi uma merda, por causa que a gorfada, no choque com a privada fechada, expandiu-se até os horizontes da existência, até onde alcançava a vista, tingindo o cenário com tons (e isso aí é que mesmo mais me alarmou) esverdeados. Reluzia em gosma a toillete. A cabine rescindindo a ânsia:


Fosforescia...



(ainda tem mais... )


Telônios
imagem gentilmente cedida por autor que preferiu manter o anonimato dado o teor ilícito do objeto representado