A Araruna pia, de dentro,
do fundo mato
Arrepia os desavisados com seu entoar
azul, suingado.
Papa-Capim, ali passava,
disparou a pensar
Só escutando,
Araruna cantando.
Da mesma exata maneira, cada um
quando passava por ali, esbarrava de vagar
e divagava longe, na mente
Matando as saudades dos distantes
Que logo apareciam para apreciar.
E ali foi juntando gente, e gente
Eram dois, dez, dez milhões
de repente a dançar
Idos, vividos e as crianças...
Juntos!
e a alegria.
Telônios
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